Alimente-se de forma saudável durante a quarentena.
Mudar a alimentação não é uma tarefa fácil, ainda mais em condições de isolamento. É comum pensarmos que determinados alimentos podem nos trazer conforto e a sensação de bem-estar, e, então, dizemos para nós mesmos: “só neste momento”, “só hoje”, “só no isolamento”. De fato, alguns alimentos nos proporcionam uma sensação boa, só que por um curto período de tempo, seguido do sentimento de culpa.
Mas é possível adquirir e manter novos hábitos alimentares mesmo quando estamos em quarentena. Confira algumas dicas da Nutricionista Karine Herd e alimente-se de forma saudável:
Registre tudo que você ingere numa espécie de diário alimentar: faça isso nas refeições principais e entre elas. Esse registro ajuda você a adquirir consciência de suas escolhas e do que pode ser trocado ou reduzido.
Evite os industrializados: produtos industrializados como barras de cereais, macarrão instantâneo, molhos prontos, enlatados, biscoitos recheados, frios, embutidos, entre outros, são ricos em calorias vazias, além de sódio e conservantes.
Prefira sempre os alimentos naturais e frescos, que são ricos em vitaminas e minerais e que ainda podem ajudar na sua imunidade. Evite bebidas alcoólicas, que também contribuem para diminuir a imunidade.
Fracione as refeições: faça lanches nos intervalos das refeições (café da manhã, almoço e jantar). Isso ajuda no controle do apetite, diminuindo a fome e reduzindo a “vontade de comer”, conhecida como fome emocional.
Prepare as refeições: assim, você consegue controlar a quantidade de sal e gorduras usadas no preparo dos pratos, melhorando a qualidade da sua alimentação.
Organize-se: as refeições congeladas podem ser uma opção de refeições saudáveis, seguras e práticas durante a quarentena, sobretudo para as pessoas que não têm tempo para se dedicar à cozinha, como as que trabalham em homeoffice, por exemplo. É, também, uma forma de manter o cardápio da semana ou de mais dias já planejado e organizado, com pratos prontos para o consumo.
Fonte: KCH Nutrição e Qualidade de Vida